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Produção de aço bruto registra 4,7 milhões/t em abril na América Latina, diz Alacero

E a produção de aço laminado foi de 4,3 milhões de toneladas. Isso representa um crescimento de 1,2% e 1,6%, respectivamente, em relação ao mês de março. No entanto, na comparação anual, a produção de aço bruto caiu 5,3% e a de aço laminado 3,0%.

A Alacero, Associação Latino-Americana do Aço, compartilha os dados atualizados sobre o comércio e consumo de março de 2024, bem como os resultados da produção de aço correspondente a abril de 2024. Esses números oferecem uma visão detalhada do estado atual da indústria do aço e sua evolução nos últimos meses, segundo dados divulgados pela Asociación Latinoamericana del Acero (Alacero), no dia 27 de junho (quinta-feira).

A produção de aço bruto em abril de 2024 foi de 4,7 milhões de toneladas (Mt), o que representa uma diminuição de 5,3% em relação a abril de 2023 e um aumento de 1,2% em comparação com o mês anterior. Considerando o acumulado do ano (19,2 milhões de toneladas de janeiro a abril), a produção está 2,1% abaixo do mesmo período de 2023.

Quanto à produção de aço laminado, em abril de 2024 foi de 4,3 milhões de toneladas , 3,0% inferior à de abril de 2023 e 1,6% superior a do mês anterior. No entanto, o acumulado de janeiro a abril de 2024 (17,4 milhões de toneladas implica uma queda de 2,1% comparado ao ano passado.

Consumo de Aço Laminado em março de 2024 — O consumo de aço laminado em março registrou um crescimento de 9,2% em relação a fevereiro, alcançando 6,0 milhões de toneladas — Destacam-se os aços planos com um aumento de 11,5% no mês (chegando a 3,5 milhões de toneladas, enquanto os aços longos registraram um crescimento de 7,0% (2,4 milhões de toneladas). Contudo, os tubos sem costura registraram uma redução de 23,2% (50,8 mil toneladas).

Em comparação com março de 2023 o consumo apresentou uma queda de 6,3%. Porém, ao analisarmos o período do primeiro trimestre, em 2024 houve uma queda de 0,1% (17,5 milhões de toneladas), apresentando uma certa estabilidade em relação ao mesmo período do ano anterior.

Análise Balança Comercial em março de 2024 — O déficit (-1,7 milhões de toneladas) continua elevado e registrou um aumento de 21,3% em relação a fevereiro, explicado pelo grande volume de importações em março, que aumentaram 18,1% em relação ao mês anterior. Este é um ponto negativo porque a participação das importações no consumo tem aumentado e, consequentemente, reduz o crescimento da produção da região.

As importações extrarregionais representaram 92,5% das importações totais em março, uma diminuição de 0,3 pontos percentuais (pp) em relação ao mês anterior, e próximo da média de 92% de 2023. As importações totais representaram 40% do consumo aparente em março, frente a 37% em fevereiro. Este número é muito elevado, 2pp acima da média registrada em 2023, o que demonstra que o aumento do consumo na região tem sido impulsionado pelas importações.

—O crescimento do consumo em nossa região tem sido impulsionado principalmente pelas importações, que representaram 40% do consumo aparente em março. É crucial que tomemos medidas para equilibrar esta balança e fomentar o desenvolvimento da produção local — afirmou Ezequiel Tavernelli, diretor-executivo da Alacero.

Análise dos Setores Consumidores de Aço — A maioria dos setores consumidores de aço na América Latina apresentou variações negativas. Após dez meses consecutivos de crescimento, a construção recuou em março em termos anuais, e foi arrastada pela forte contração na Argentina, representando a baixa mais significativa desde maio de 2020. Peru e Brasil também registraram quedas, após dois e três meses de crescimento, respectivamente. Colômbia e Chile mantiveram em março o mau desempenho dos últimos meses. Em contrapartida, o México se manteve em terreno positivo, embora desacelerando.

A atividade industrial também se contraiu durante o terceiro mês do ano em todos os países, após um bimestre positivo. O pior desempenho ocorreu na Argentina, comparável apenas com as quedas durante os primeiros meses da pandemia em 2020. México, Brasil, Chile e Colômbia reverteram a expansão de fevereiro com variações negativas. No Peru, a atividade caiu pelo décimo quarto mês consecutivo.

O setor de produção de maquinário foi o mais afetado, com retrocessos na Argentina, Colômbia e Chile. A fabricação de aparelhos de uso doméstico também foi uma das mais impactadas e sofreu uma contração após oito meses de expansão. Além disso, a produção automotiva também caiu em março, mas se recuperou em abril graças ao bom desempenho do Brasil e México.

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